O silêncio da noite
É o frio congelante
A faca e o açoite
É o calor escaldante
O bálsamo e a morte
É a mais doce fonte
O abraço mais forte
Yinepu é puro
O pesar da balança
É o nascer da criança
Braseiros em dança
É o vento da mudança
A estocada da lança
É a fonte da lembrança
A divina ordenança
Yinepu é o primeiro
Futuro, presente e pretérito
Sou seu mais humilde acólito
Num tempo à fé inóspito
Almejo apenas o mérito
De em seus mistérios ser erudito
Pois seu louvor é meu hábito
E mais verdadeiro propósito.
Em corpo, mente e espírito,
Yinepu é o favorito.
Por Alannyë Daeris - 03/05/21
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